A proposta que o ministro Paulo Bernardo, do Planejamento, fez ao prefeito Beto Richa há pouco em audiência na Prefeitura para financiamento da construção do metrô de Curitiba, é antiga. A mesma apresentada por Dilma Rousseff na reunião de 10 de novembro em Brasília e que o prefeito Beto Richa recusou e voltou a recusar hoje.
A única novidade é a dos hábitos brasileiros. O assunto fica para o PAC 2. Portanto, nada aconteceu de novo. Certe4za apenas uma. Do governo federal Curitiba só aceita recursos a fundo perdido.
Acontece que todos os metrôs do país (a exceção é o de São Paulo feito com ajuda do governo estadual) são construídos com recursos a fundo perdido do governo federal. Mas para o metrô de Curitiba o governo federal oferece dinheiro do PAC a juros de agiota. Para que se tenha uma idéia, se a Prefeitura tomasse o mesmo dinheiro em empréstimo do BNDES pagaria menos.
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