
Segundo Kroetz, com o relatório da avaliação, o setor público e a iniciativa privada de cada um dos 22 estados poderão criar um novo plano de ação e adotar medidas corretivas para melhorar a capacidade de gerenciamento e reação, em caso de detecção de algum foco da doença. O secretário ressaltou que o relatório indica os pontos fortes e fracos da atividade em cada região, lembrando que a classificação é específica para regionalizar o risco, não considerando a qualidade do produto.
De acordo com Kroetz, o objetivo do plano é fortalecer a estrutura de defesa sanitária e dar garantias aos consumidores sobre a qualidade dos produtos avícolas. "Em termos de volume, o frango é a carne mais exportada pelo Brasil. Atualmente, o País responde por cerca de 30% de participação na produção e exportação de frango de corte no mundo", afirmou.
A criação desse sistema de classificação atendeu a uma reivindicação do setor produtivo, dentro do programa de regionalização da avicultura brasileira. "O plano verifica a capacidade de gerenciamento de risco no setor aviário e conta com a participação de 22 estados brasileiros para análise dos procedimentos de proteção do plantel avícola nessas localidades", disse.
Agência Estado
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