Conhecido por ser dono de um castelo de R$ 25 milhões na zona da mata mineira, registrado em nome dos dois filhos, Edmar é suspeito de usar recursos da verba indenizatória em benefício próprio. Nos dois últimos dias, Sérgio Moraes saiu em defesa do deputado processado e afirmou que não há motivos para condenar o colega. O relator abriu uma crise no Conselho de Ética ao declarar que está se "lixando para a opinião pública".
Na corregedoria, ACM Neto formou uma comissão de sindicância responsável pela investigação preliminar do caso. A comissão concluiu haver indícios de que os serviços de segurança pagos por Edmar Moreira com a verba indenizatória não foram prestados. "O relator demonstra, no mínimo, não ter lido a representação (denúncia) encaminhada ao conselho. Quem lê entende que seria necessária minuciosa investigação para somente depois formar um juízo. É diferente do relator, que já antecipou suas conclusões. Ele se mostra incapacitado para a relatoria", afirmou ACM Neto.
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